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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Gemma: A Temática do Amor


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Gemma: A Temática do Amor, 2012

Capa: Chapada dos Veadeiros-GO
Formato: 14x20cm, 80 páginas

Lançado em 2012, o livro Gemma narra a superação que a pessoa pode dar a sua vida, diante das inconsistências humanas.

PREFÁCIO

A vida é uma surpresa ou melhor uma sucessão de surpresas desde o despertar da consciência até o seu eclipse. Assim foi a vida de Gemma Paludo, rica em detalhes e valorização das pessoas. Comentários e orientações pessoais ao longo da obra provocam no leitor uma auto-reflexão, uma aproximação com a própria realidade.

O ser humano não é um ser unitário mas um complexo que se integra e complementa como uma árvore que, em florindo, exala perfumes, espalha sementes que por sua vez, em se desenvolvendo, produzem novos rebentos, novas flores, novos frutos. É uma corrente.

A temática do amor é o que viabiliza esta corrente humana que se enraíza no afeto, na doação e deixa extravasar os recônditos da alma, seus impulsos, seus entraves, suas opções, as fugas, as metas e objetivos, levando o ser humano a sair do marasmo e buscar o próximo.

Esta foi a trajetória da Gemma em sua existência: Belas flores, ótimas sementes, excelentes frutos. Por onde passou semeou, distribuiu ótimos exemplos que outros continuarão a semear e colher. Enquanto houver bons semeadores, haverá sempre bons frutos a serem colhidos em outros jardins. Caminhos a Gemma nos deixou para serem seguidos.

O desfecho ressalta a importância e a necessidade de uma alma amiga. Nem um ser humano é totalmente independente. Todos temos necessidade de uma alma amiga que exale e faça exalar calor humano, apoio físico, mental, psicológico, espiritual. Apoio humano, às vezes, é fundamental para transpor barreiras, superar limitações e assim a pessoa torna-se vencedora.

Oxalá outras Gemmas brotem nos jardins do planeta.

O Autor

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"Boa tarde professor Paludo, td bem?
Em uma das poucas vezes que uso o transporte coletivo, tive o prazer de encontrar o senhor em um pto de ônibus, no Jd. das Américas. Não sei se foi o acaso, mas sei que foi muito produtivo para mim.
Eu estava lendo um livro, e por isso ganhei, a sua obra "Gemma, A Temática do Amor, de suas mãos. História comovente, mulher batalhadora, um exemplo e inspiração para todos nós!
Obrigada e que Deus continue lhe abençoando!"
Stella Marys

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Às Avessas


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Às Avessas, 2010

Capa: casa típica do início do século XX.
Formato: 13x20cm, 88 páginas

Lançado em 2010, o romance Às Avessas, conta a história da Família Paluncello no Brasil, desde sua chegada e seu desenvolvimento em terras estrangeiras.

INTRODUÇÃO

A imigração, em todos seus diversos aspectos e etnias, descreve uma página da história que engrandece não só o espírito resoluto de seus componentes como também a determinação de serem vencedores. Não se conformaram com o engodo a que foram submetidos. Encararam de peito aberto a nova situação, tudo dependia deles e o progresso pessoal trouxe progresso para o país que os acolheu. (...) Neste contexto surgiram vilas, cidades e grandes empresas de renome nacional e algumas reconhecidas internacionalmente.

O que chama a atenção é que muitas delas iniciadas por espírito empreendedor deixaram também de existir assim que o fundador completou seus anos entre nós. Nas entrelinhas destas memórias transparece uma série de fatores que podem ter levado ao encerramento de suas atividades. Mostram a mentalidade e costumes que dominavam a mente cuja principal preocupação era a de serem vencedores. 

Os fatos da vida nem sempre são registrados pela história, sofrem interferências sociais, políticas e mesmo familiares. (...)

Muitas vezes, projetos vigorosos com metas bem traçadas e objetivos bem definidos são frustrados, quando interferências adversas corroem a base, a estrutura. O resultado, então, sai às avessas.

“Qualquer semelhança não é mera coincidência”.

"Toda pessoa é fruto de um ambiente e de uma época".

Frutos de Minha Mente



Frutos de Minha Mente, 2ª edição, 2007. Capa: Formato: 13x20 cm, 92 páginas, 17 ilustrações Lançado em 2007.

Frutos de Minha Mente Contos e Crônicas é uma coletânea do que produzi literariamente ao longo dos anos. É fruto de meu intelecto, de minha imaginação, de minha vivência, de minhas experiências vividas, sentidas ou percebidas. Há muito de mim, de minha alma nestas páginas bem como de outras pessoas. O estilo e o conteúdo não são forjados, rebuscados. Brotam da alma numa inspiração que vem do ser e formam um todo harmônico, um conjunto literário com sintomas, às vezes, de poesia. São frutos de anos de trabalho físico, mental e intelectual assimilados nos bancos escolares, universitários e horas passadas, debruçado sobre centenas de livros lidos uns, estudados outros. 

É motivo de grande satisfação tornar pública esta faceta de minha existência. Faz-me lembrar minha infância, minha juventude, minhas andanças, meus devaneios em busca da sobrevivência e da afirmação na vida a ser vivida, passo a passo, minuto a minuto. Sonhos quem não os tem? Sonhar é viver, mormente quando se tornam realidade. Sonho é o desabrochar da semente depositada no abismo insondável da mente que fermenta, transforma, acalenta. Quem não tem sonhos, foi espectro, não viveu. Afinal, ao desabrochar da vida, no devaneio da adolescência, ouvi de um professor e filósofo o seguinte chavão: “A REALIDADE ESTÁ NO SONHO, SENDO ILUSÓRIO TUDO O MAIS”. Grato a quem me ler até o final. 

Comentários:

"Já havia lido a obra Passei por Aqui e agora este é outro livro que também trouxe agradáveis horas de leitura, com passagens sobre a vida, cheias de reflexão e poesia." Marcelo D. Beckmann, Analista e Pesquisador. "Na presente obra o leitor encontra uma sequência de contos captados num momento de inspiração e que o leitor consegue transmitir com fidelidade, tornando a narrativa fluente e cativante, demostrando facilidade em expressar as idéias de forma agradável." Reginaldo Schossig, Odontólogo e Professor. :: 

Passagens e fragmentos do livro: ÁRVORE DA VIDA “SE não deu frutos, Valeu pela beleza das flores. Se não deu flores, Valeu pela sombra das folhas. Se não deu folhas, Valeu pela intenção da semente”. (Enfil) Agradeço, em primeiro lugar, a Deus Pai e Senhor de tudo. A meus Pais que me deram tudo o que puderam. Aos professores que hoje reconheço, foram bons. Aos amigos que me cumprimentaram e cumprimentam com sinceridade. À esposa Dalvacir que acredita em mim, o meu mais sincero agradecimento. A meus filhos: André Carlos, Márcio Antônio e Maciel José, Silvanira, frutos e esperança de vida. 

EU TE ENTREGO MEU CORAÇÃO É expressão corrente em declarações de amor. Quantos corações deveria ter um jovem ao longo de sua vida!... E a jovem, alvo de suas atenções, crê sinceramente que o coração de seu amigo lhe pertence e sonha. Sonha com um mundo colorido, rubro como o sangue que este órgão bombeia. Mas o que é o coração? É um órgão pulsante; é uma máquina que mantém a vida e faz fluir a seiva que irriga e vitaliza até o último poro do ser humano. Rimos quando lemos que os antigos acreditavam que a sede de todas as afeições, sentimentos, estava no fígado. E as gerações futuras que dirão? Provavelmente, rirão a saberem que os jovens do século vinte entregavam o coração a sua amada. 

Como será a declaração de amor das gerações futuras? Provavelmente mais científicas ou talvez mais robotizadas, mais técnicas, talvez não haja preâmbulos e o amor se concretize como o apertar de um parafuso, o encaixe de uma veneziana ou o degustar de uma pílula ou por simples telepatia. Como será o alimento afetivo vindouro? 

No entanto, apesar de suposições e hipóteses há esperança de que os sentimentos sobrevivam e então os amantes do futuro poderão dizer mais lógica e cientificamente: Minha querida, eu lhe entrego o meu cérebro... CONTINHO Num momento de descontração na reunião de chanceleres sobre dívida externa, em Cartagena, Colômbia, o insigne representante brasileiro encenando ares cômicos, em tom de blefe, dirigiu-se ao colega paraguaio: - Diga-me, ilustre chanceler, afinal de contas, por que vocês têm o Ministério da Marinha se não têm mar territorial nem portos? O representante do país vizinho não se perturbou, cofiou o cavanhaque e sorrindo retrucou: - Por la misma razón que usted tiene el Ministero de la Justicia!...

Passei por Aqui



Passei por Aqui, 2005. Capa: Profino no Passeio Público em Curitiba, 1968. Formato: 15x21 cm, 160 páginas, 50 fotografias. 

Lançado em 2005, abrangendo mais do que uma autobiografia, o livro encerra contatos, situações vividas, fatos reais da história do Brasil, o que há em paralelo com os pontos turísticos, o dia a dia do povo sofrido principalmente do povo do norte e do nordeste. Há a história de um "Hobbin Wood" moderno do nordeste do Pará cujo episódio nos faz entender melhor a saga do Padre Cícero, a revolta do Lampião e a odisséia de Canudos. Cinqüenta e cinco dias, perambulamos por vinte estados da Federação. 

Há demonstrações de muito carinho, reconhecimento e calor humano como também polêmicas. Comentário do filósofo Girolamo Luiz Mezzomo: " A leitura do livro " Passei Por Aqui" ensina que as dificuldades podem ser vencidas, os limites superados, as tristezas transformadas em alegria e que a vida vale a pena ser vivida. É uma exaltação à simplicidade". :: Prefácio: Simples, bela e tamanha fluidez tem a vida que vou deixá-la escorrer por estas linhas. É bom e agradável reviver recordações e momentos que fizeram história, preenchendo lapsos da memória. Isto dá colorido e completa lacunas dos dias que aparentemente passaram como escunas. 

Recordar é viver, diz o velho adágio. Quem não tem boas lembranças, não viveu, foi espectro, morreu, diz o poeta. Com este preâmbulo inicio minha caminhada através do tempo que se foi mas retorna em revoada, trazendo o néctar já degustado e para que, assim novamente libado, não se esfume. A vida é um espetáculo excitante e maravilhoso, pena que nem tudo e nem todos a passam serenamente. As décadas são patamares, os anos os degraus que foram escalados e os rumos que a existência tomou, deixando em cada passo sua marca característica. Contém opiniões e muita história. 

Tem como objetivo unir e resgatar os valores da família por tudo quanto foi feito e pode, ainda, ser feito. Coisa fantástica é que nada do que está aqui expresso é criado, tudo foi tirado dos arcanos da memória, depósito das vivências, grandeza do ser humano, quase divinizando-se, sobre-humano. Dedico esta obra à esposa Dalvacir e aos filhos: André, Márcio, Maciel, Silvanira. 

A Deus, Pai de todos, os agradecimentos e tributos filiais mais sinceros e cordiais. :: Pensamentos contidos no livro: " Realizado sente-se o homem, quando faz história para o bem de todos. " " O amor é cego, quando não permite enxergar o desamor. " " Nunca comece o que não pode terminar. " " Mas que besta, o que estou fazendo aqui? " " A realidade está no sonho, sendo ilusório tudo o mais. "

Família Paludo no Brasil



Família Paludo no Brasil, 2001.

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Capa: Óleo sobre tela de Sivoney Paludo. Pintura original: 1,00 x 0,80 m.
Formato livro: 16x22,5cm, 323 páginas, 36 fotografias.
O livro Família Paludo no Brasil foi compilado e redigido por Profino Antônio Paludo, residente em Curitiba, PR. Nascido em Cotiporã, RS, filho de Celeste Paludo, neto de Antônio Paludo (nascido em Torre di Mosto, IT, em 1873).

No alto e ao fundo topografia da linha Rio Grande com costumes do início do século vinte. À direita, agricultura uma constante na vida da família. Em segundo plano, à esquerda, cenas comuns do interior. No centro, vilarejos colonizados. Em primeiro plano, indústrias e finalmente a metrópole onde labutam inúmeros membros da grande família Paludo.

O livro começou a se delinear com uma visita ao Museu Histórico e Geográfico de Porto Alegre. Nesta cidade aconteceram as primeiras entrevistas. A partir daí, o Profino fez uma série de viagens a começar por Cotiporã, Ita, Caraíba, Seara, Concórdia, Xavantina, Joaçaba, Chapecó, São Miguel d´Oeste, Guaraciaba, SC, o sudoeste e oeste do Paraná. O restante do Brasil foi contactado por telefone ou correspondência, muito mais famílias poderiam ter sido contactadas, neste caso o livro seria muito extenso, ainda mais que o conteúdo colhido foi suficiente para atingir o objetivo. Muitas pessoas não citadas podem estar aí espelhadas.

O livro foi lançado em 2001 e com suas 323 páginas se divide em três partes, a 1ª parte narra elementos históricos desde a saída da Itália até a instalação na colônia Rio Grande, em Cotiporã. A 2ª parte conta o desenvolvimento e dispersão. A 3ª parte, atualidades. O Capítulo “O Despertar de um Sonho”, narra o interesse em torno do nome Paludo e sua integração.

Conforme correspondência recebida da Itália da Comuna Di Torre di Mosto, enviada pelo oficial Roberto Galet, o nome da esposa do patriarca Pedro Paludo é Luigia Cella e não Colle, como consta no livro Família Paludo no Brasil.

Saudações fraternas do autor.

:: Passagens e fragmentos do livro:

"São páginas que lembrarão às gerações que todo o louro da vitória colhido não é fruto do acaso mas da luta, do trabalho, do suor, das lágrimas e acima de tudo da determinação."

"Em conseqüência desta vontade férrea, a família Paludo chegou, fincou raízes, cresceu, espandiu-se, ocupou novos espaços. Teve seu êxodo, sua diáspora voluntária, sempre em busca de seus ideais."

"O Paludo se insere perfeitamente no contexto histórico da alma gaúcha, altaneira e pioneira, já que suas raízes brasileiras se fincaram em solo riograndense."

"A partir daí levou e continua levando o progresso aos mais ermos e inóspitos lugares onde vislumbra a possibilidade de realização pessoal, social e familiar. Em sua dispersão pelo Brasil a fora, ele chega, instala-se..."

"O que levou ao despertar deste congraçamento entre “Primos” desconhecidos e espalhados pelos mais recôndidos recantos desta sua imensa pátria mãe?..."

“Idéias emigratórias foram, conseqüentemente, bem recebidas. A esperança reanimava-se na frase: “ FAR L’AMÉRICA”. O Brasil de modo especial incentivava estas idéias...”

“A grande leva emigratória da família Paludo que aportou em Porto Alegre a 24 de janeiro de l888, era composta das seguintes pessoas, conforme dados colhidos no Instituto Histórico...”

"Mentalmente transportemo-nos ao ano de 1887. Ano de preparativos para a partida. Foi um ano de economias..." ... "A viagem até Gênova levava dez a quinze dias. Paravam em estalagens, abrigos..." ... "Aconteceu o primeiro fato insólito da história de nossa família. A esposa do Antônio, um dos seis irmãos patriarcas, ao ver a imensidão do mar e a pequenês proporcional do navio, negou-se terminantemente a participar da viagem. Voltou à sua terra, lá ficou, perdendo-se na bruma do tempo..." ... "Então ocorreu mais uma despedida, sofrida, sentida: Lágrimas de quem partia e lágrimas de quem ficava" ... "Ao chegarem ao Brasil, suspiros de alívio, lágrimas de desabafo, esperanças renovadas... "

"Vendo-se imagens do desembarque de imigrantes italianos do início do século, nota-se, nitidamente, o ar de cansaço e abatimento que os marcavam." ... "O olhar frio, perdido no horizonte, sem expressão, como a dizer: E adesso que faremo!”. ( E agora o que faremos?). Dirigiam-se a passos lentos cais a fora. Para onde? Rumo ao desconhecido."

"Em Porto Alegre, onde desembarcaram, ficaram hospedados na Hospedaria do Imigrante..." ... "...acertadas as condições da viagem, os emigrantes eram encaminhados a seu destino..."... "Primeiramente, foi colonizada a região de Caxias do Sul, em l875 e que fora chamada inicialmente Campo dos Bugres. A partir daí espalharam-se os italianos por toda a serra gaúcha, surgindo Farroupilha, Bento Gonçalves..."

"A vida era difícil, laboriosa, dura e ingrata até, mas a determinação aliada à vontade de vencer fez dos pioneiros homens fortes e decididos. Na virada do século..."

"A necessidade forçou a dispersão da família Paludo que crescia, casava, multiplicava-se, desenvolvia. Das pessoas solteiras vindas da Itália..." ... "Um caso específico é a família de Maria Paludo, filha do Biágio Paludo..." ... "As oportunidades de mudança surgiram com a colonização do extremo norte do Rio Grande..."

"Em fins de l9l9, o Pedro Paludo e o Valentin Bernardi seguiram para o oeste catarinense..." ... "Aqui escreveram os destemidos pioneiros Paludo páginas que enriquecem não só o nome da família mas também a história de Santa Catarina."

"E chegou a hora da heroína também partir para cumprir seus “desígnios”. Com o coração despedaçado, engolindo lágrimas que seu sorriso forçado escondia, acompanhada de seus felizes pais, partiu para o sul."

"O tempo passa mas nem sempre é remédio para a dor. O sentimento amor adormece sob as cinzas do tormento, lavado pelas lágrimas da dor e ressurge impetuosamente ao primeiro aceno."

"O Antônio Paludo, filho do Pedro, morava, inicialmente, um pouco afastado da estrada geral, no alto, à direita de quem demanda Cotiporã onde atualmente reside o neto Pedro Paludo." ... "A linha Rio Grande tomava impulso e desenvolvia-se sob todos os aspectos mesmo com a emigração..."

"Cotiporã, em Tupi-Guarani, significa mato bonito. Foi constituído município em doze de maio de l982, desmembrou-se de Veranópolis."... "Lá estão, no topo da linha Rio Grande, a capela, hoje de alvenaria..."

“Primoroso, fantástico o evento do CENTENÁRIO DA FAMÍLIA PALUDO, seja pela organização, seja pela programação... e pela emoção que proporcionou."

:: Livro "O Brasil Que Deu Certo":

O livro "FAMÍLIA PALUDO NO BRASIL" extrapolou seus próprios limites e adentrou o campo da literatura brasileira.

A obra, "O BRASIL QUE DEU CERTO" de autoria dos economistas Gilberto I. Zancopé e José Monir Nasser, publicação da editora Tríade, narra a caminhada da agricultura brasileira, de modo todo especial, a saga da soja no Brasil. Faz inúmeras referências à obra da família Paludo.

Quando fala da imigração italiana para o Brasil, cita as páginas 17-27-28. Ao falar do início da colonização e o modo de vida, reporta-se às páginas, 47- 50-72. A colonização do oeste e sudoeste catarinenses está referendada pelas páginas 127-158-159. O sudoeste e oeste do Paraná, às páginas 180 e 206. Para documentar o desenvolvimento agrícola da região Centro-Oeste e sul do Pará, reporta-se às páginas, 185-208-209. Também cita passagens do livro, quando fala das diferentes situações vividas pelos colonizadores italianos enviados a trabalhar nas fazendas de café do interior paulista e as condições enfrentadas pelos colonizadores enviados ao sul, principalmente, os destinados a colonizar a serra gaúcha.

Há aproximadamente vinte citações colhidas das páginas da obra "FAMÍLIA PALUDO NO BRASIL". Os dois livros tornaram-se obras indicadas para aulas de história do Brasil. O BRASIL QUE DEU CERTO.